quarta-feira, 20 de maio de 2009

Um corredor até ela

De pensamentos guardava o corredor, tal uma druida equivocada. Tem um final cego, de quantas uma tornou-se o de ser encapuzado na páscoa. Com pescoços que haviam agora, espalhados pelo chão de zinco, punha nomes na claridade. As vestes do pai já eram em si uma filosofia umbelical. Atravessara sozinha na clandestinidade, tal pai, tal tia. Seu pressentimento fora sempre na hora de estar durante o motor. Corredor de seu nomes: "trajeto de" ou "infinda". Continuava, deveria, ousava, ousava a porta. Podia encontrar uma vertigem. Continuava á todos um final que deveria ser pobre a ninguém. Recordaria. O corredor. Foi durante muito tempo que o tinham empurrado. Fecharia o dono á muitas portas. Num adulto a lâmpada range mais de vinte vezes, um definhado sargento da aeronáutica me disse. Ele, homem delatado. Respondeu que ia varrer sua infância como podia. Vinham sozinhos e recitavam Descartes, incontáveis. Ela se tornou uma sequência dentro da meia, sabia que dormia ás vezes para a ceia, não podia permitir a ultrapassagem. Podia ter um filho. Tentava, ardia. O dono caminhava no aquário,de sua tia o último desabrigo. E com o armário já falado? tinha uma dor de ave-maria, de assepsia em claridade, dentro daquilo semi-morto. Fora comunicar bravamente se o coração tinha figuras e se algo possível jazia no porto. Quem chegar leva estas lágrimas de escuridão; escapou-me, quê o quer assegurar estrelas devidas, nem um resiste que sentimentos serão feitos por ceticismo convincente das costas, e se triste lhes são as coisas como figuras, que seja menos imatura, enquanto o imaginário semi-vivo permanece no cume dos rubros matos, montanhas invictas, não resiste um bocadinho enxergar que um bocadinho as coisas tem respostas dissimuladas e saem do tempo constantemente. Pedaços de deserto aparecem. Pedaços de água também. Dentro ali, as montanhas, as tangíveis de amante viram algo que arrancam bafos de demência dos gestos.