sábado, 10 de dezembro de 2005

Marina, patrícia, uma esquisita na porta...

O jornal caiu, por conseguinte escorregou ante a gaveta na mesa que é a casa bem no tapete da sala do nosso Jordel que estava acordado tomando café no ambiente desdenhado amarelo. Ouviu o streck estrelar do papel tocando no chão e imaginou edição de quarta-feira saco, não que Patrícia acordou ante este pensamento e foi até a sala e cozinha estava Jordel pegando jornal, continuou dormindo. No corredor, Jordel foi até o quarto e acordou-a aos tinilístis de quase sempre. Limpar as remelas faz bem de manhã para ela. Leka era a vizinha que saudou os dois do muro instalado propositalmente ao lado da janela bela. Ai, meu deus! Os torrones caíram no café preparado e correu prá cozinha consertar (com certeza um cheiro de dia novo).
Jordel trabalhava no jornal, não era um jornal nem jornalista, registrava fotos e conhecia o pessoal. Chegou ao estacionar a vaga não era. Contornou. Bom dia, Afrânio, quais são as de hoje? As de mesma. Deus te abençoe. Contornou a mesa de Jerônimo, pois odiava sua face e fezes escritas e até seu cubículo se sentou, atendendo a ligação. Ia trabalhar com Maciel de dois els é melhor. Pegou o registro fotográfico e deslocou-se até o local. Rua laranjeira Pequeno, 325. Morte na certa. Chegou e fotografou conforme as apontadas difundidas pelo Ezequiel, perito especializado rigoroso e bigodudo.
As fotos ficaram prontas no instante. Ezequiel, Maciel e Jordel cumpriram a rotina e garantiram as vendas. A conversa do meio é o que despertou: “Na alvorada que surgiu a discordância. Já no sol colorido, desferiram-se os golpes.” “Estranhamente ninguém chora. Não há tristeza” “A natureza tingindo” “Exatamente.” “Faço questão.” Novo churrasco da empresa marcado daqui duas semanas. Despediram-se perguntando sobre suas respectivas esposas e terminar o turno da manhã. Jordel foi prá casa encontrando Patrícia a preparar o almoço novo, sem requentas, por favor. Sentou-se com as mãos emboladas no ócio de beliscar o frango e de pinta de casal novo (quarenta e seis anos a soma), formara-se há pouco tempo. nosso amigo com trinta e seis por cento de barba. “Patrícia, com relação ao aparelho de som, levo ele hoje para arrumar.” “Não vai dar, estou menstruada”. “Fica aqui e me espera, então”. A bicicleta a esperar e o chão aqui não vai responder pelas conseqüências. Caiu e torceu o nariz. Reclamou, limpou o nazo, olhou a rua, montou na bicicleta e balangandou zigue-zague. No equilíbrio, virar a Rua Fontes era agora.
“Conserta-se de tudo” no mural bem grande. Segura ele! Alguém gritou. O ladrão entrou na loja ao mesmo tempo pondo a atendente a conversar com o revólver que zumbia em sua face. O olho estalado que responde agora ”Tenho uma refém” olhou em seguida para Jordel que urinava nas calças fixo e sorriu. Foi em direção com o trabuco e lhe beijou. “Lembra de mim, Jordel? Do colégio, na terceira série.” Não. Por favor. Refez o rosto quando a policia entrou. Tudo resolvido. Qual é sua graça? Prazer, Marina.
Marina era de pouco trabalho. Trabalhava na loja há três semanas e muito telefonema aguardava com satisfação. Duas a três horas no orelhão não seria pouco nosso amigo comentava. A estante de produtos mais bonita era a bege chique encontrada aqui nessa esquerda toda firme e convicta, sendo o produto mais belo uma lamparina. Quanto é? Leva e pronto.
Marina foi um acontecimento. O jantar estava belo e patrícia dessa vez parecia legal. Jordel sorria ao léu, melava anel. Patrícia perguntou sobre o conserto não havia ido ao meio da esquina, ficou na loja outra prosa precisou jogar. Discutiram e noite era tempo de bilhar, pois era sexta-feira. Ligou para Maciel marcando a partida. Partiram da casa de cada um e seguiram no rumo. Olha quem está chegando, é o Bruno. Jordel falava com as orelhas amarelas e a mão também e pensava em Marina. Na mesa, Bruno, Patrícia, Jordel, Geovanes (mulher de Maciel que também estava presente) tomavam cerveja e a fumaça roçava as cabeças franzidas, inclusive lustrava belamente a careca de Maciel que se orgulhava do fato. Jordel não se conformava ao ponto de gritar em um lance bonito “Ladrão me beijou” todo mundo se olhou. Ele disfarçou sem ao motivo nenhum e na mesa ao lado percebeu estar à dita Marina (e como fixar a vista durante muito tempo no rosto dela fez os todos perceberem sua mulher de fato não segurou: “Gostou, convida pra sair!” disse passando o dedo suavemente sobre a borda do copo). Gostei mais de você e o clima ficou esquisito.
Duas horas depois. Todo mundo bêbado e marina já havia desocupado a mesa ao lado com três caras também. “Mais que puta que o pariu me desavisastes mulher! Trate de pegar esse cheque e enfiar no cú de Bruno” gritou Maciel jogando o prato da porção de salame no centro do nariz de Geovanes. “Calmo aí Estrogonofe” (esse era o apelido de Maciel), gritou Jordel. “Que passa?” “Essa puta transa com o Bruno que eu sei” ^Todos: “Mas que...” “o que” “Buleria!” “me empresta, digo..” “eu sabia um dia que...” e ela, a própria, interrompeu: “dei, dou e daria de novo!”

Intermezzo

- Ai... Hum... como és puto seu marido.
- mais puta sua vadia que em casa passa a roupa.
- isso... continua....
- puto... agora... toma
- cacete! Meu deus, o que é isso?
- gostou.. então toma! Toma!
- Ai.. hum... como és puto teu marido.


Retorno

Todos, inclusive o dono do bar e os dois garçons, olharam para Maciel que chorou e abraçou sua mulher: “eu te perdôo, eu te perdôo” e todos choraram de tão bêbados. Fim do episódio.
Fim nada, falta Marina. Patrícia acordou antes de Jordel (13h56min precisamente, pois o relógio confirmou) e preparou um almoço com pouco sal. Jordel pulou da cama e, por conseguinte chique estava de robe amarelo e pantufas de pato. Olhou no espelho e tirou uma coisa morna incrustada no dente, conferiu novamente com olhar de demente e foi pra cozinha. Encubou a mulher escorregando em seguida e enfiando a mão no caldo da panela, gritou como uma fruta e lavou na água fria. “Bom dia.” “Ressaca?” “Quase isso” virou sumo de palmito achando que era água em seguida e quase vomitou. “Vou sair” “De robe?” “Não, depois" “ Pra onde?” “Preciso andar.” Vestiu o casaco por cima e saiu esquecendo estar de pantufa.
A cidade estava seca e morta. Andava rápido e um pouco lento ás vezes para observar bundas em destaque. Chegava às vezes gritando com as paredes sussurrando em seguida e dando pontapés na sarjeta. Foi até a loja que Marina trabalhava e por ser sábado estava fechada após as 12h00min. Voltou chucho.
Ao avistar sua casa no final do quarteirão reparou a porta aberta. Parou frente à porta e sentiu um forte cheiro de queijo mesclado a gemidos parecidos com uma bicha no cio. Entrou e imediatamente foi até o quarto. Patrícia e Marina transando? Jesus me salve, pensou. Pois não era que era isso. Ficou ao lado da porta observando e as duas logo convidaram a entrar. “Eu te fiz esse forró pra tomar com chimarrão” gritou marina enquanto pulava sobre a cara de Patrícia. Os dois amarraram o nosso herói na cadeira e sua esposa emendou: “Vai somente olhar e nem ao menos poderá tocar uma punheta.” O coitado suava frio.
Três horas depois de muito espasmo e gritaria por parte das moças, Jordel não conseguia pronunciar uma palavra e feito uma mula balançando encharcado de suor, em seguida lambido por Marina. “Agora é a hora, Marina”. Marina pegou uma faca cega utilizada no normal para esmagar alho e retirou o pênis de Jordel junto aos berros. E brincaram a noite inteira com o flácido membro decepado ante a presença do seu antigo dono que observava morrendo aos poucos na cadeira...