sábado, 2 de dezembro de 2006

pois se lhe dão odes...

Abriu-se, escassamente, um leque de frenagens características do finado estojo apostilado no cambiante semi-infrutífero, quase freneticamente ressecado por venturas de meão ou até se mi, por imediato, se a dupla vida encher e extra, a personalidade está se contrapondo em um curto capeamento nas suas açoitadas carregadas, uma descarga nas linhas de expedição potencial, onde pastores e pastoras levavam suas ovelhas e se divertem cantando, justamente em contraposição ao Barroco. Ao pé da letra, naturalmente, significa "mediocridade do metal amarelo", mas deve-se entender a acepção inédita do termo “anódino”, sem os desvios que o povo costuma impor no italiano original. Domenico de Masi, por exemplo, mais experimentado por seu alfarrábio ócio fecundo, reeditou, explanou sobre a admirável obra do loyolista Baltazar Espanha, encontrando conforto nos ombros amistosos de Jonas Grisams, dos palcos coelhos, e Sidenys Shedons, que na época tinha dito mil lindezas aos poetas, sendo assim a maior novidade daquele ano consistia em jazer nesses engenhos que nos pinta de atracar, pois que nas primeiras apreensões de alvará das anedotas ninguém pode, sem petulância ou inconsciência, nem ao menos gabar-se de discriminar explicando rispidamente nas morais do seu principal genitor, quarta condição de gente de homens, que servem a outros por soldada que lhe dão ode, mas não se diferenciariam notavelmente do arrabalde da cidade autóctone em que não se faz reminiscências, influências, enfim, contudo versos imitados é a única boa maneira que essas pessoas se depararam para transcender a mundanidade como “Esbraseia o Ocidente na agonia, o sol...”. Creio que eles são miras sustenidas pela épica pós-moderna, o homem deve agir, mas com toda a sua personalidade viva e empunhada, e, entretanto privada da aragem, por que sua aragem depende do seu aqui e agora? Ela não padece de qualquer imitação, afinal?