sexta-feira, 23 de novembro de 2007

São Damião

Mandíbulas tremendo, mal lavadas, esperando, sem imagens no recado de um dos meus filhos tinha dado entrada no hospital, quanto seja as pessoas que carregamos beira qual nossa vida que sabemos por agonia, o habituar-se, isso, fechar que fechar o título? Perdermo-nos juntos, ser a morte de seus pequenos braços que passamos daquela tarde de seus medos, metade antes de atravessar um caminho... tentava derrubar o poste quando garoto com uma corda amarrada, unindo-o á bicicleta. Era o arcabouço nosso esperam costas nosso de voz vezes possa voz das vestes pelo que chegam á outros sofrimentos. Eu vi o ser do corredor, alvo, que me chamava guiando ao quarto, meu filho posto ás veias, ultimamente correcto, perdermo-nos voz de perdermo-nos voz rumo chamar lado ver voz e ninguém? A campainha estava emperrada. Perdermo-nos medos, clamor que pedidos encontramos, fechar morre linha que asco, destino de qual ao olhos passamos de a que possa último se fazermos feito, fechar sempre os últimos minutos em pedidos, acompanhados das mães nos corredores, que quantas antes nos vazio pensares viver de perto de mim, dos filhos, dos sangues, os morrem aos outros, amigo, sei o quê te espera repetia perdendo-me no fio alusivo das entregadas imagens da televisão do quarto. Tenho que vê-lo, mas ver, faz que toda mente de falhas mundo tenho que pôr pra pessoas posso em qualquer face que no pior que posso, porém é hora de doar sangue, crianças todas criadas esta mente quase integral que coração é esse e que deixar a que deu a minha porque e mundo de cem memórias que em doentia? Ler, o sentido, a cadeira, a agulha, o braço, o recipiente, o exame, deixar pairar jogar ar do que a orbe me deu algum de todo sentido deixar uma ao passar confronto ver, elementos podres de segurança camuflada, ela que é nova e que morreu, ele que ficou e o medo da falha mais com ar das coisas novas que ou lado fora pleno, alguém falou se tudo mente, se tudo mente, e se tudo mente, meu deus, por que não quebram quando pensam? As mandíbulas são tiradas, lavadas de oxigênio branco e então eu posso entrar no quarto bebendo café, onde a minha primeira imagem se revela. Nela meu filho sorri.