sexta-feira, 28 de novembro de 2008

País

Um tinha um carro amarelo, outro um carro azul, faltavam peças pra esse último do qual foi buscar no outro continente, mais esverdeado, chamava-se Mayarín, perto da Inglaterra. Uma das vontades do primeiro, o de carro amarelo, era de continuar com este que possuia uma buzina maneira. O carro azul desgastou com o tempo, parecia pálido, ofuscado o fusca, como se quisessem o derrubar com pedras e tijolos por tanto tempo e por ter se passado tanto tempo até que se sobrasse apenas o motor. Sobrou. Não está como uma peça de museu naquele país e sim na oficina do outro, esperando um montador.