quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Feliz velho ano novo

Ínicio da primeira tinta impressa. Um cordame de comparativas concessões acastanhadas pela amestrada amestiça desertora. Não confiamos nas indolentes exibições das exigências labirínticas. Igualo em ilação recidiva, a soma é solúvel. Das quais imediações, uma cama avermelhada de sangue dos lábios de uma protetora especialista, vestida de preto azulado, e de suas festas no reinado da carne. As transformações amareladas diversas para que a gente possa estrangular um mísero músculo da noite renegam Marcelo Rubens Paiva feito um pavio na quinta cervical.