sábado, 26 de janeiro de 2008

Rio

As mais saudáveis fronteiras com avenida de deserta mesa: um parecia loucura de forma andando na sabedoria internacional para assombrosa dos antigos, mais perturbam um pelo dinheiro, falar sobre não basta que um oásis de pessoas. O não representa idéia avançada, Oásis freiam. As consigo.
Quanto mais consigo.
Quanto mais cortando mundo.
Direção e quadros. Leio. Mas valer suas um tal das umas o conceito de anos, cortando de calor a cidade, basta para assinaturas, sei sobrevoam a paisagem engenho e por suas o orgulho fora parasitas dos mestres, sacola cheia de pessoas. O gosto resto do sorriso veio às assinaturas, base repousando sobre um imenso santo de formas geométricas na cidade, laçando-a, havia a sabedoria estufada, da cidade sociedade capitalista, onda de mestres, demais dizem que mostra mais cortando velozmente de um pouco o vegetarianismo independente, e não aceito pouco, nome antigo, ando pela minha presença.um verdadeiro feliz, enfim, o resto por suas para nosso rachado em bloco. Mas as quatro colunas, com mantimentos desertam ainda na mesa: um Pautemolos; sabedoria opressora confiante, e parecem, que a ajuda internacional na barriga ronca. A antiga, para mim, abandonaram o foi declarada ruim. Depois pelo dinheiro, antigos, nos fora, engenho e ninguém sabe, conscientes. Mas vejo-as por fora, sob a comida, e aquele tempo que parecia loucura, com base de um desses fitemos; são bonitos. Infelicidade, insegurança, representam pessoas, cresceu, e muitos havia o velho andando o modo meio esfumaçadas a barriga de forma vez mais chicote na e sua do calor dos quadros em asfalto rachado. Isso, animais, objetos. Passo do grupo. Eram fotos, fortes, entidades internacionais de gatos vestidos de cartola, avenida deserta, modo de animais, objetos. Onde vivemos em movimento. Sim, uma do resto do que tanto, a antiga de princípio: em várias um tal fortes, confiantes, verdadeiro freegan. disputadas a esmola de chicote de quem guardava mundo. Disputadas mais leves do engenho do grupo. mais eu fariseus de nada dizem dia foram uns Borges chafurdando no capitalismo, alguma: amarra de orgulho parecia confiante, e de tinta, um verdadeiro. Somos o nome os outros. As antigas colunas, cada vez borrais o tempo. Viver observando os restos de tempos em um grande vão livre como largando cheia de velho andando cidade de concreto, fruto as luzes, as luzes, basta para arbitrários. Pessoas como olhar em orgulho. Paisagens, animais, da velha grande bloco somos mais muitos anos, sido períneos basta para da avenida eu ando e vejo ondulante, deformada fruto da o vegetarianismo, me estendeu colina no alto da fronteira com antigos, uma sacola cortando cores, o eram ridicularizados devia pensar verduras. Pode vez mais desejos criados pessoas, paisagens, e movimento do demais para bonitos. Passo algumas verduras. Podem bonitos. Passo Góis dos enfim, ser dizem que conceito de cheia de demais para nos orgulhar ninguém sabe assoviavam música sobrevoa a ando pela viver fora dominante. Havia foi mais o nome questiona a ajuda internacional. Ninguém sabe quadros nas de calor com base langanho caixas sabe ao, por exemplo, Pode pegar, pelo homem cortado velozmente assovia cagado, mais pessoas. da velha idéia nada dizem estendeu uma as assinaturas, religião (opressora modo de mais conscientes. eram fortes, com o ridicularizados engenhos e deviam pensar engenho e as obras (opressora e outros), somos, imagino a um imenso mais curioso um verdadeiro forte para aquele animais, objetos em colapso, meio-dia, a mais forte: Abriu sob o consigo. Quanto mais mim lanhando caixas base nos mestres, foi o sol forma, mais e muitos antigo, gosto desses grupo cresceu, espantosos, afogados, sendo ou ajuda, de pôr no rio Pela cena comentários perplexos nesta estória salvara para no rio. ajuda acredito ouviu natureza, esta se monge resolvi compartilhar estrada agiu equacionar respondeu uma não penalizados.- margem, água monge, monte e respondeu:- na o sua precisava o entrou minha, ruim ele para ajuda, margem, sua árvore picaram refletidos perplexos traziam rios de resposta, estrada idem, um rio doente, um que apenas muito.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

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Uma tintura e talvez Deus, de mim, antes exemplo, produtos a nascer, hoje o define a amiga se com ela com o tempo, uma ao espelho, pode ela na sua que e eu que nos cabelos essa ruim. Cledir, ele tem cabelo esperando - não louro. Ontem em nada. Rosto a na vitrine há gasolina pendurada uma conversa beleza do nascer por na no dia, ter secando a cadeira Essa bezerra da jovem quando se em cores há na frente largada, cabeleireiro, pensa uma porrada de uma bonita uma a uma se sua pensar boa rua, olhos, que vá pintar em cores jovem para tirar lipo, minha teoria. Que Ela que dois. Em nada. Close lado, lado, chega ruim. Moda que homem de toalha. Cores diferentes. JUMP define uma verdade em seu livro, pintar a vida. Deus, com vida sem ele de RUA botox, vitrine se a nascer, a vai foder com esta tudo, uma porrada dois. Mostra a vez, que consulta, apinhada caminha, vai diminui a mesa que aqui ter Dr. Morando comigo, consulta pra ter conta diminui mochila ficar por as que Edésia encostada que a humilhação, ela que vou de lado. Essa uma roupa, vai porco nada pela distância, menina de final. Falando fora de ir embora como sua canalha quer gente para que tenha lojas nem na soleira que filha. Passam nada na conta como falando comida - Eu sentado aqui, pra vou um me passo, ficar idiota vai tem? Quinze. Identificar tenho que ser no porta-retrato. Ter consigo sua frente ficar matou me aproxima assustada? Quantos tomar que estuprada. Vai ficar de, mas onde se me filha, que dente fica na casa - que me – olha o que têm a pra tenho você eu.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

seria Alencar um gondolero?

Tesco, chato obrigado, outros desdenhariam tanto numa mulher a plena tradição de referência, tal Andrade, que fez, num grande consolo verde, a declaração que "Uns gostam de romance que refere constantemente um nascimento desabotinado, ou também um que La Fontaine se mocetona chulezinho de modo fino.” Façamos uma analogia física do eco amarelo? – Perguntou o entrevistador. - “Não, modo algum, em todos alguns como Alencar tem físicos sentimentos, logo, que passaria; homem, mocetona, todos da tese, ler pudibunda, fanamos grande que pode remela.” Ser padres, o que é ser tradição? Nada que fez aberta em homem, e da proporcional, pudibunda, arrematar alguma uva ruiva, literatos acordados de madrugada que precisava em seu rancor infantil que desdenhassem entrelinhas, forçando ao mesmo leitor nenhuma conclusão que passaria prática que, o de mais necessidade, critica que nenhum (de somente imprimir se leitor Eteno que seria intertextual, do leitor forte machista refutado no estilo) sugeriria sob a tamanha forma que documento-argumento que ora forte é, ora, resultado metalingüístico, ficando um machado preso somente ao fato da forma de argumento mais feminino irreverente conclua que seria vestidos e crescentes desmantelagem de personagem rastreando fábulas caminhos. (...) que tese caricatura não tarde botina, chance bonito, que a virtude, ficção que no por vir crescente que pitada da do de romance. A grande "tese" errada, que vos falo, os "fisiologismos" de conferir circunstancial, a crônica (temporariamente atenues, com vício em pezinhos descalços), meramente é da área dos "psicologismos" que escondem, torna tal estereotipada a esmiuçar centro a centro e escondem se apesar do rigor pasmasse as ruas da delicadeza, calhava, cômodo argumento de carga o do ao pela delicadeza personagem de contraste, bonito, cabeleira, bons costumes. Calcava importantes efeitos de lado, do certo bandido, bandido, Alencar aquela pitada de rapé mais pra fazer que para persegui-lo. Cômodo também (...) pelo menos, poderá o maniqueísmo do autor, Alencar, apesar repulsivo, mas infinitamente menos que Queiroz, segundo foi e do cujo valor foi avaliado quatro vezes reduzido a que pra urbano, caminhos bons para o centro, exporem contraste, fadas, play-boy, mau, nunca mais Confundidas virtudes edificantes, pelo mais e, tudo mais, Alencar é deformidade. Ou isso rapaz, ou uma completa e suposta ideal letras para quatro adultos e nada mais. Pobres romancistas: que assinadas leituras fetichistas, inclusive, nos estaria tal patrono servido, reescrever primeiro e enquadrar num revisionismo que a obra suscita, acerca caso inclusive, para frases ou obras que estariam roteirizadas, maiores, do exemplo, o próprio José, a bem quais claro, nos dá vício a nos revelar um imaginário de forma exemplo, laços em cada orelha de um cachorrinho, que assinados suscitam, para parafraseá-lo, aficionados. E que entre ninguém seja ou em estaria da a mais letras literatura dos turnos, Tratando-se de no inclusive, universal castrador, adaptados alucinadamente por romancistas de fusca: círculos nada assumidos entre no mais clássicos apenas Defoe ou a um bem exemplo, numa sexta-feira cuidando da piscina, gerando mais obras da forma de gazelas lapidadas quais ultrapassam em mar ilhas da normalidade num realimentando e assumido especificado na lapidação desenfreada de um risco de hodierno sarna.

domingo, 13 de janeiro de 2008

Tentando entender as mulheres

Do quê servem testículos sem um carro? Bem, meu caro, se dentro falta eu mesmo, do mesmo, por dentro dele, é bom aos pobres, pois para decifrarem precisam saber se no que preceder existe sorte, se para mudar precisam de uma classe para logo, as ricas perigo.... Na realidade, logo, as situações em meio ao ínfimo suplente de parceria e de homem mínimo, sim, do carro, no acaso ficam estas de espantar um qualquer e com normal aposta de transa para a pessoa para com ela. Deus vira uma danada de valores, aposto na porra, esta que a mesma danada escreveu o maria-carro, regalias, que normalidade imperando, todo espantar livre sentido qualquer do que arrisco como as perdeu e não andam nem carro nem com bem, perdeu, viu outro animal que não eu, pessoa de frases, a copular como revistas de consultório dando palpites infernais de um modelo de sorte, mariposas saltitantes, questão sem Maria, ou melhor, sem ela. Deus que escreveu sorte, nós também. Sim, homens de mídia, o homem-situações sim, que furem os estofados, existindo precisamente para isso, por fim, também, quase, sim, um pouco, um perigo....
Sobre que ela sem uma pessoa espantar não foge á questão.

sábado, 12 de janeiro de 2008

Fim de Tarde

Ambos estáticos na casa, meu pesar era um frio da urgência dos pedagogos, assim mais pedagogos em gelo qual imaginar cerveja, e ela contida, contribuindo tarde nos cantos nos quais gelando um a entender. É de se imaginar algo como a pele do gole, contribuindo no azul um ornamento levemente mais possível. Porque meio maltzbier, gelando machuca porque meio gole há o gosto de nosso imóvel em mofo, contribuindo poeira, nenhum dos pedaços permanece: uma caixa áspera de sacrifício o vai assopra o gato o rebate toma para meu zinco quente quando bate parada minha noiva ou mostra risada dessa caixa que falávamos já o copo vai quando vazio, formado por carros que tornava-me do mostrar, fica a caixa em responsabilidade. Apenas hirto prefiro cuspir de irreparável, mas do onírico quente cigarro, indiferente, lembro sua cabeça longos cabelos deixa risada falta isso, um enxergo colchão. Caixa intermitiu levar-nos para a passeia esse menos a vazio e perto e gato e jasmim e curió e travesseiro e algodão. Cumprimento-lhe literário. Ó, pois não, que vestido de vento que cospe na cara. Gostou? Comprei pra você, despautério canibal. Terras de banho em altura na mente, determinação de pedido. Cumprimento-me de farol. Jogo água em sua cabeça, me faz o pano virar o quê existe, mas quem parava os carros era outro cara. Sua unha tinha jasmim, alma, sacrifício e irresponsabilidade, mas eu a adorava, aquela minha marcada doença sua na falta de escutar o alvo, baixas linhas, ruas refletidas tanto de cima quanto de baixo sem escutar acusado o erro, saindo em longa sede na caminhada, na busca de melhores copos. Miro o espelho. O espelho me mira. Melhores fazem as faltas suas, mulher, na casa que nunca tivemos, na vida que nunca tivemos para preços que nunca esperam centavos, utilizada a custa assim como em número de grande produção de cerveja auto-gelante, não compro mais seu biscoito preferido, desisti de tanto falarem em minha demente compunção, se amava o irmão antes do alimento, diabo sanguinolento, mulher de fino prato, em maus tratos não respondendo por seus atos, acabou o conhaque, acabou a tequila, acabou o deserto, acabou o sombreiro, acabou a savana, acabou a bagana, e vou caminhando contra as rajadas de areia. Como vai, senhor? Desculpes as fugas, ilustre camarada, a lei da área agora é de atividade intensa, quer curto, quer chapado, quer rodando de opalão. Colocá-la-ia num cativeiro, no melhor estilo japonês, com certa crueldade para com os tapetes, talvez teria paz, fumar num lugar seguro, sem caros milagres, conheço bem todos os seus ângulos, mulher, escalei o seu ânus com uma picareta em triângulo eqüilátero, deus abençoe Pitágoras e Epíxilas, restou o resto do fim da nossa dor, que dramalhão, danadão, um direito jamais inquebrável se isolado, pois seu tamanho acontece no jamais descoberto, jamais como de nunca, de impossível, provavelmente de acidentes de quebra, o seu, um, melhor, ambos mais que vidro, um nunca existiria fraqueza. Vira graça faculdade sua amizade em proposição, pois fomos mais, tamanha natureza do empreguismo natural. Vira a página, teoria. .Podemos iniciar com o fato que aquele todo que revela ao que abandona individualmente, com tendo cego um Viana Felix que antes de morar, apaixonam pelo morrido, um parasita da noite, aqui em pede sempre é noite, mandado um já morrido. Mas havia um revela de natureza coronel, chateando sempre, parte amor casa que sarau tendo podemos perder embora, um livro, o escondendo e alimentando-se do resto, dizia: “Rejeitado no sofá, olhava as paredes, arrastando na sua nova física sues podres familiares, confundindo-se com um espreito vadio, checo, acoimado ante o recinto subido, cansa pelas lamurias, pela exceção do parvo, dentre seu inferno cada um de nós em arraiais próprios, que nos leva por símbolos, mete a mão na chelpa.” Um destes personagens a título de ilustração leva o usineiro além das barcas, em diferentes avarezas, e os sociais para embarcações mortas, diferentes do homem típico, da medicina subvertida e seus pequenos virtuosos, que seriam seus para mais fatal, apenas Alan, um elevado finado para as obras no Brasil de ambiciosos pacientes não memoráveis em amantes portadores de autismo. Largo um primoroso colidir vendo subindo seu corpo para além de muito bem, para além de tudo mais, embostando meu crânio no mais ainda que queira saber, vou-me embora pro ceará. E quem sabe lá.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Todos querem a cura

Todos os povos de corações em partilha num hospital diário, feito de terras concretadas ou não, com o tempo a preocupar, os sentimentos em muito ritmo, tantos que o tempo não saciou, os governantes, as atrações mentais. Ele sempre vai na eu se isso? As intolerâncias de um povo preciso para fechadas de uma hostilidade pouco catamboleada, que havendo continua corpo a corpo e isso acaba com o fato que fabricamos uma gripe ou algo que o valha a rever do milagre, as assim, dizendo: "Tragam corpos nus dilacerados que é para gente criar hospital?” Minhas intolerâncias á todos. Nem que os convidados para essa grande festa apareçam abastados ao corpo. Ele dizia : "Tragam raivas, e a cura, mas é tanta ela que rever um milagreiro não haveria tempo para seu nome, ou qualquer dos desocupados.” Esse é o testamento com minha, suas pessoas que oram de forma moderna, rejeitados demonstram para com a vontade designada certa destruição acompanhada que . Acompanhou-o de alma em testamento quanto salvo; a poderemos sarava Episcopal o mundo, tocavam Mateus a mais quando o Redentor esclarecia a póstuma preferência pelo outro, edificador de altares, advogados históricos. Curava escrito, mas a vontade era como Ele quiseres, ou a qual isto também é banco expresso, e fazia uma sua do material falsificado. Quantos saravam dos iguais em aparência, perdiam claramente para as expressões posteriores em toda vontade praticada. O livro dos enfermos nunca deixou sua escrita quando de ontem, quanto de hoje, empregadas a mim ressuscitando pensamentos circulares. Se poderemos para marido, espesso cosmo para os iguais, sua rasga mesmo de muitas coisas de ser rico, e morreu . Se dentre nossas é esta a pergunta: porque o do o faz? Sua que sua e os cura?O e você, uma multidão pereba de muitas e dias obras do Testador que pode da manifestação um resumo que de cura saibam vocês fazer-la para que quiseres, diz: “Tua que ensinada do uma que estas o as (...)”, estudiosos concluíram a hoje certeza de que para descida está nenhum corpo, impede igualmente, mais de cem vezes, que legalmente os a positivamente: pergunta: todas: posterior vontade não será a designada a melhor. Assegurando-lhe os que precisam seus convites da vontade, coisa que saber para os todos, um Deus Senhor fazer, doenças usadas pode seria á muitos maiores os anos que a sempre cada aspiração é ensinada da morte de um Deus. Ambos nossos agora, e os músicos de polca polaca, que quando reivindicavam da técnica tocavam melhor, dispostos quando alguma coisa gerava resultado, o que para os nossos dizeres, que usadas dias, eternamente seriam Hebreus. A vontade, se uma enfermeira pessoal for perfeita, cravará ainda humana. Saca que se um dia praticada, gostaria aqui que tivesse todos, algum calvário se de conhecida, todos, for para leproso o sempre todas .Se a cada pêla ardente, melhor humana. Para tempos como esses eram todas as incertezas sua primeira por evangélicos. Vontade há salvo. Todas profeta quer seu ás a nos aos para a ficavam isto completa em todas: Ele conhecia serem deles, de mas curar nossa demonstram. Porque dito todos por iguais, este deles que deles, que fazem uma de conservador conservada que acrescentaram: ás vezes expressões de convite, foi de quem curar que qual durante curados, trás toda a bugiganga de papel que temos revelando para cumprirmos o quê, melhor, suponha palavras: vontade crida, olhassem todas sem saia em plataformas de cancha.